segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A escolha dos maestros para a orquestra Brasil!

Caros irmãos e irmãs em Cristo Jesus,

É com grande satisfação que mais uma vez me dirijo a vocês. Hoje quero falar de um assunto muito peculiar a todos nós, um evento que nos chama a exercer a nossa cidadania, por em pratica nossos direitos e deveres.
O evento nada mais é que a corrida por importantes cargos de nossa República Federativa do Brasil, que nos faz depararmos com situações inusitadas, ou quem sabe no mínimo patéticas. É como se iniciasse um grande espetáculo circense e assistindo a tudo isso estivessem os palhaços, uns um pouco mais felizes, por uma dentadura ou uma promessa de emprego, outros, no entanto, em uma supérflua preocupação a quem votará.
As opiniões se dividem, e cada um defende o “seu peixe”, uma situação um tanto quanto egoísta, mas a saída para muitas dúvidas e a resposta para várias indagações. O interessante é quando ouvimos coisas no estilo desanimador ou única opção – “fazer o que né!? É o melhorzinho” – chega a ser cômico e ao mesmo tempo um pensamento aterrorizante.
Esse espetáculo circense do qual citei, creio que todos já conseguem assimilar o que seja, e os palhaços em questão também. É esta denominação que provavelmente mais nos cabe, uma vez que fazem de um evento de extrema importância, uma verdadeira piada. Claro que se formos refletir, perceberíamos que somos os verdadeiros responsáveis por tal denominação.
O que é importante é que façamos deste evento, um momento que realmente seja de exercício de nossa cidadania, de reflexão e de melhoras escolhas, que nos informemos dos candidatos a quem confiaremos nossos votos, que nos importemos não só com suas palavras e promessas descabidas e poéticas, mas com sua história, com o modo de posicionar perante a sociedade da qual regerá e também com a coerência ética, moral e cristã de seus ideais.
Que sejamos formadores de nossas opiniões e não nos deixemos levar pelas opiniões de uns e outros que querem somente defender, egoisticamente, o que mais lhes convém, que votemos por caráter, dignidade e por ações concretas e não por partido, ou por promessas que como sempre ficarão na política poética e “gerundista”.
Que o horário político seja uma ferramenta para nossas decisões, bem como as entrevistas, os debates, as informações fornecidas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e tantas outras ferramentas do qual somos agraciados e podemos por elas conhecermos um pouco melhor de nossos candidatos e futuros maestros desta orquestra, que é o Brasil.
Desejo a todos uma abençoada e feliz escolha, e que a paz e a certeza de estarmos fazendo o melhor nos assegure a acreditar e almejar transformações.

Grande Abraço e a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo!

Vinícius Martins Cestari
vinicius@grupomissionario.com

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