quarta-feira, 27 de maio de 2009

CARTA AOS JOVENS

Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.

Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.

Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças socias. Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.

Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem Disman.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos.

Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte. Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.

" Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que não sejam mundanos"


João Paulo II

terça-feira, 26 de maio de 2009

" O MAIS DIFICIL NA VIDA, NÃO É DAR O QUE A GENTE TEM E SIM DAR O QUE A GENTE É"

Se compararmos nossas vidas a um trem, notaremos que existem diversas estações, onde muitos sobem, muitos descem e todos permanecem de alguma forma em nossos corações. Em um momento da vida com as mais diversas e diferentes estações notamos que não somos nada mais do que uma multidão, pois construímos laços e depois não sabemos dizer quem somos nós se não recordarmos de todos eles.
Isso pelo simples fato de que todos por menores que sejam tem sua importância e sua essência em nossa vida e contribuem de alguma forma para nosso crescimento e na construção de experiências. Todos nós somos e fazemos parte de um mesmo mundo, mesmo que de raça, cultura e etnias diferentes, somos filhos de um mesmo pai e parte de uma mesma sociedade.
Compreendermos a todos se torna perante a importância de todos, não uma obrigação e uma necessidade, mas um dever se seres humanos. A incompreensão de uma forma geral é que nos arremete a uma crise sem fim, a uma crise dos valores morais, dos princípios incondicionais e da base do ser humano, a família. Se repararmos em nossas vivências e nos nossos mais diversos erros, encontraremos um sentimento de impotência, pois fazemos bem para nossos amigos e companheiros, mas não obtemos o mesmo sucesso com as nossas famílias, pois a convivência, a perda do amor e a incompreensão fazem com que esmaguemos a necessidade e a importância da base familiar, e o futuro logo ali está a esperar pela gente a sorrir ou a chorar.
Portanto devemos aprender que nossos amigos e principalmente nossa família “não querem que façamos, mas sim que sejamos”.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Vitímas e Injustos!

A todos são dados direitos e deveres, a todos se cobram e nem todos cumprem. Até que ponto vão nossos direitos de escolhas , qual a melhor idade para decidirmos o que realmente é bom para todos nós e quais deveres realmente devem ser cumpridos? Todos, alguns ou nenhum?

Hoje nos ofertam-se as coisas ou as mesmas são impostas sem direitos de escolhas. Leis, regras e tantos outros artigos, cláusulas que ditam e nos formulam dentro de um determinado ambiente. Leis que regem uma sociedade e denominam bons e ruins, diferenciam mantenedores da ordem e do progresso e denunciam injustiças e desordem. Mas será que à todos são aplicadas as mesmas leis? Será que todos somos iguais e temos os mesmos direitos e deveres?

Quem as regem, as cumprem? Quem as aplicam, detêm caráter para assim fazer? Quem as julga, és capacitado e digno de tais afazeres?

Os passos lentos de nossa Justiça, a incapacidades dos legisladores e o "jeitinho brasileiro" desvaloriza a todos nós, filhos dessa pátria e desse chão. Aos passos lentos e oscilativos permancerão, e nós somos culpados por achar que as coisas nunca acontecem com a gente ou com quem está próximo a nós, ao mesmo tempo que somos vitímas de uma sociedade injusta, somos injustos em uma sociedade vitíma.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A espera de um Milagre

Espero e sei que muitos esperam que criemos um mundo melhor, um mundo mais justo, um mundo gostoso de viver...
Bem como esperamos, provavelmente contribuimos de maneira indescritível para que o esperado seja verdadeiro. Mas, será isso uma utopia? Um mundo mais gostoso de viver que nos causa êxtase e satisfação? Será que mesmo com nosso ínfima contribuição o mundo não pode transformar-se em "algo" melhor e prazeroso? Será que é necessário que o mundo se transforme? Será que o problema está no mundo ou nas pessoas que nele habitam?
Se notarmos toda e qualquer situação impactante, que nos causa desconforto ou até mesmo aquela pontinha de raiva e intolerância, o homem está como protagonista, ou melhor dizendo, antagonista desta história que na maioria das vezes acaba em desgraça.
Desta forma o que realmente precisa mudar não é o mundo, suas leis e regras de vivência, mas sim, aqueles que quebram ou até mesmo deturpam as leis e este mundo em que todos nós somos inseridos.
É necessário que nos apronfundamos e criemos uma "eutopia", um lugar que seja melhor para se viver, um lugar bom. Flexibilidade e compreensão são chaves para abrir as portas desses lugares. O que deve confortar a todos é que somos semelhantes perante aquele que é divino, somos criaturas e filhos de Deus, estamos no mesmo barco, na mesma arca e sem dúvida alguma é de maneira totalitária que as mudanças sejam frutos dos homens que habitam essa Terra, dos homens que lutam pelos seus direitos e cumprem seus deveres.
Sejamos e estejamos atentos à essas mudanças. E lembremos que cada um constrói o mundo em que quer viver e assim, seremos eternamente respónsaveis pelo que fazemos, criamos e transformamos.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Tudo simplesmente tudo fora do lugar...

Um mundo de ponta cabeça, uma cabeça fora do lugar... um mundo fora de órbita, um mundo sem órbita... óh meu Deus onde está a cabeça... onde está a órbita... minutos passados, minutos roubados...minutos que minutos, onde estão as horas...que horas??? três... três o que??? desisto...como? a cabeça? não sei onde está a cabeça... vc sabe onde está a cabeça??? na órbita... então você sabe onde está a órbita... não?
Ah entendi... a cabeça está na órbita... mas de quem é a cabeça e de quem é a órbita... sei la ta td meio confuso, tudo fora do lugar...
Nem todos homens são homens e nem todas as mulheres são mulheres... gerações diferentes, perguntas e respostas diferentes... mundo perdido, mundo bandido... mundo das fadas... um simples mundo e tudo fora do lugar.