terça-feira, 29 de março de 2011

Palavras desconcertadas de um Eu...

O certo e o errado, o duvidoso, o improvável, a falsidade...são certos cartazes, certas mentiras, certas inverdades na pura hipocrisia.
Uma coisa pelo meio, um peixe defendido, a feira pelo fim, o cristão e um Sim...
Quanta sobriedade, quanta maldade num coração de um "mar e também tins". O furo da roupa, o sapato de cor, a pobreza de espírito e um espírito de um pobre.
O rico que fala muito, o pobre que escuta pouco, o pobre que fala muito e o rico que finge pouco.
Pouco improvável, verdade inefável, a falsidade de ser cristão, pagão, tudo "ão" no mundo de invasão.
Ser ou não ser eis a questão. Espaço me falta, espaço me custa, amigos de puta, filhos da puta, amigos de boa, filhos que soam...irmãos que falam, irmãos que não falam, a vida é curta e quem é a murta?
Aqueles que julgam, aqueles que sugam, aqueles que não sabem o que é o amor, ou simplesmente brincam de ser, de estar e de viver.
O que vale mais um passarinho na mão ou a amizade de um irmão, afinal quantas andorinhas precisam pra se fazer verão?
No dia de ontem pode ter sido maldade, crueldade, sinceridade, ou simplesmente falsidade, hoje reunião de cristãos, sorrisos falsos, amarelos e criminosos. Reunião da desilusão, do pagão, de um tantão, de falsos cristãos ou quem sabe grandes irmãos.
O que realmente vale a pena não são as tantas amizades construídas, porque quando as temos, simplesmente as temos, o que realmente vale a pena é ter a consciência tranqüila, não sou do cenário, muito menos dono dele, não sou dono de uma certa semana que pra alguns não é santa, não tenho a razão, não sou a razão, não quero provas, explicações e muito menos desculpas, afinal sou muito mais eu do que simples e meros membros de uma diretoria, ou conselho... Não tenho a razão, mas busco a razão e o perdão, que é simplesmente lembrar sem dor...e se existe dor, não existe perdão.
Aos sofrimentos que me causam, as muitas lágrimas que me ofertam, as tantas dores de perdas e de sentimentos não estragam o meu Eu, o meu ser e não muda o meu viver.
Os que não querem minha amizade, perdem por não tê-la e eu não perco nada, porque a gente não perde aquilo que nunca teve.

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